O Firehouse atinge o patamar de banda conhecida e banda cult do Hard Rock ao mesmo tempo. Conhecida porque conseguiu mais sucesso que muitas apostas que surgiram na década de ouro do gênero, a de 1980, e não vingaram. Além disso, conquistaram uma certa repercussão em cantos asiáticos e emplacaram sucessos em plena "era Grunge". O título de cult se dá por nunca terem alcançado o êxito comercial que realmente mereciam. Mas é fácil notar que, se tivessem aparecido uns quatro anos antes, estariam entre os "grandes" do gênero.
A formação do conjunto se deu em 1989 em Charlotte, maior cidade do estado norte-americano da Carolina do Norte (os caras são do Sul, por incrível que pareça), e contava com o vocalista C.J. Snare, o guitarrista Bill Leverty, o baixista Perry Richardson e o baterista Michael Foster. Vale ressaltar que, com exceção de Richardson, a line-up é a mesma até os dias de hoje.
Rapidamente o quarteto assinou contrato com a Epic Records e não deixou os grandes empresários na mão. A estreia, auto-intitulada, aterrissou nas prateleiras em agosto de 1990 e foi muito bem aceita, por massa e crítica especializada.
A formação do conjunto se deu em 1989 em Charlotte, maior cidade do estado norte-americano da Carolina do Norte (os caras são do Sul, por incrível que pareça), e contava com o vocalista C.J. Snare, o guitarrista Bill Leverty, o baixista Perry Richardson e o baterista Michael Foster. Vale ressaltar que, com exceção de Richardson, a line-up é a mesma até os dias de hoje.
Rapidamente o quarteto assinou contrato com a Epic Records e não deixou os grandes empresários na mão. A estreia, auto-intitulada, aterrissou nas prateleiras em agosto de 1990 e foi muito bem aceita, por massa e crítica especializada.
Não era pra menos, já que a rapaziada apresentou bastante consistência no debut, com um álbum na medida, seguindo o padrão sem exageros típicos e com criatividade. Em suma, tem-se Pop Metal em sua essência, com todos os elementos que caracterizam o subgênero: refrães pegajosos e em coro, letras bem feitas, riffs e solos trabalhadas e feitos sob medida por Bill Leverty, timbragem acessível, vocais cativantes do ótimo C.J. Snare e cozinha competente, principalmente pela bateria de Michael Foster.
Entre as conquistas por conta dessa estreia, as mais notáveis são o disco duplo de platina nos Estados Unidos; discos de ouro no Canadá, no Japão e em Cingapura; turnê com o já grande Warrant e dois singles, "Love Of A Lifetime" e "Don't Tread Me Bad", no top 20 da Billboard - 5ª e 19ª posições, respectivamente. Como se não bastasse, já em 1992, ganharam do Nirvana e do Alice In Chains no American Music Awards, levando pra casa o prêmio de "melhor artista estreante do Hard Rock/Heavy Metal".
Os destaques da bolacha vão para a radiofônica "All She Wrote", para a meio-paulada meio-grudenta "Don't Tread Me Bad", para as roqueiras "Lover's Lane" e "Overnight Sensation" e para a baladíssima "Love Of A Lifetime".
Entre as conquistas por conta dessa estreia, as mais notáveis são o disco duplo de platina nos Estados Unidos; discos de ouro no Canadá, no Japão e em Cingapura; turnê com o já grande Warrant e dois singles, "Love Of A Lifetime" e "Don't Tread Me Bad", no top 20 da Billboard - 5ª e 19ª posições, respectivamente. Como se não bastasse, já em 1992, ganharam do Nirvana e do Alice In Chains no American Music Awards, levando pra casa o prêmio de "melhor artista estreante do Hard Rock/Heavy Metal".
Os destaques da bolacha vão para a radiofônica "All She Wrote", para a meio-paulada meio-grudenta "Don't Tread Me Bad", para as roqueiras "Lover's Lane" e "Overnight Sensation" e para a baladíssima "Love Of A Lifetime".
Esse post merece ser terminado com um comentário que um gringo qualquer realizou no vídeo que anexei logo acima. Traduzido e editado: "Ah... de volta para os dias em que homens se pareciam mulheres, mulheres se vestiam como prostitutas e a música chutava traseiros". Discasso!
01. Rock On The Radio
02. All She Wrote
03. Shake & Tumble
04. Don't Treat Me Bad
05. Oughta Be A Law
06. Lover's Lane
07. Home Is Where The Heart Is
08. Don't Walk Away
09. Seasons Of Change
10. Overnight Sensation
11. Love Of A Lifetime
12. Helpless
C.J. Snare - vocal, teclados
Bill Leverty - guitarra, violão, backing vocals
Perry Richardson - baixo, backing vocals
Michael Foster - bateria, percussão, backing vocals
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
Firehouse [1990]
ResponderExcluirhttp://www.multiupload.com/ZIMGIYAE9N
Album do caralhoo total
ResponderExcluirrecomendo aew msm!!!ja tinha baixado ele na combe faz tempo ;]
isso é que é som...
ResponderExcluirjá tinha esse play, quem estiver com dúvida.. não tenha dúvida! pode baixar e comentar que é só som de qualidade...
abraços!
tks
"Baby, don't treat me bad
ResponderExcluirWell, this could be the best thing that you'll ever have
Baby, don't treat me bad
(Well) you can do anything, but baby, don't treat me bad
Oh, don't treat me bad"
Não preciso dizer mais nada, esse é um dos refrães mais gudentos que conheço. De tudo que eu tenho e conheço, somente Poison do Alice Cooper tem o mesmo efeito.
POSTASSO! Vou até ouvir esse disco de novo agora!
Gosto muito desse disco. Engraçado que o Hold Your Fire segue a mesma linha, mas eu não vejo a mínima graça.
ResponderExcluirAlém das que o Sílvio destacou, tbm gosto demais da Rock On The Radio, Oughta Be A Law e Shake & Tumble.
E velho, a All She Wrote é tão gay, mas tão gay, que acaba sendo foda, mesma coisa que a I'll Be Waiting do Talisman.
Byyyeee-byyyeee baby bye-byyee
Caras. Senscional este post. Firehouse simboliza, na minha opinião, a frustração de uma geração que tinha tudo para seguir com riffs marcantes e heavy metal de primeira qualidade. Infelizmente a turma de Cobain e Vedder, ofuscaram a maturidade do hard/heavy com a porcaria Grunge (argh). Adoro Firehouse pois me dá a chance de imaginar como seria o Hard/Heavy dos anos 2000. Gostaria
ResponderExcluirClássico obrigatório formador de gostos musicais.
ResponderExcluirExcelente!
ResponderExcluira banda mais injustiçada da década de 90
ResponderExcluire o post é bem aberto: cult e pop ao mesmo tempo.
não são tão obscuros como um lancia ou um dos posts do Hairbanger, mas tbm não tem o conhecimento de um Danger Danger ou Ratt, por exemplo.
Estão no mesmo patamar (de divulgação, sucesso) de um Steelheart, Fair Warning.
Ótimo debut, meu play preferido desses caras q só ficam atrás do =VH= na minha Billboard
Caue, o Danger Danger está até abaixo do Firehouse em termos de venda e popularidade. Aqui no Brasil o DD ficou popular de uns tempos pra cá por conta das inúmeras passagens do Ted Poley por essas terras, aliada à repercussão que a carreira solo de Andy Timmons sempre teve. Mas só o debut dos caras conseguiu disco de ouro, nem o Screw It teve tanto êxito comercial.
ResponderExcluirTava com a Don't treat me bad na cabeça há pouco tempo e vejo esse post aqui, fui forçado a comentar.
ResponderExcluirObrigatório pra coleção de qualquer fã de Hard!
Eu sou suspeito pra falar dessa banda é algo que escuto praticamente todos os dias, pra galera que nao conhece após baixar esse, baixe o ao vivo que tbm tem aki na combe pra sentir como esses caras eram incríveis ao vivo
ResponderExcluirps"Hold your fire pra mim é tão bom quanto este" mas respeito o comentário do amigo acima
vlw galera, grande post
isso é bem verdade, Silver, esses passeios anuais do Poley pelo Manifesto em SP deram uma guinada na popularidade do Danger Danger por aqui.
ResponderExcluirmas essa informação da vendagem dos plays eu não estou tão a par
valew
clássico!
ResponderExcluirAmo esse album, muito bom mesmo....
ResponderExcluirBaita álbum! Valeu por compartilhar
ResponderExcluirBaita álbum! Valeu por compartilhar!
ResponderExcluiralbum do caralho,valeu pelo som!
ResponderExcluirMuito bommm ;)
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