Originalmente nomeado Taboo, o supergrupo foi gerado pela união do vocalista Stephen Pearcy, após o fim do Ratt em 1992, e pelo baterista Fred Coury, que havia acabado de sair do Cinderella. Para as guitarras foram convocados os experientes Frankie Wilsex (ex-Sea Hags) e Donny Syracuse, e para as quatro cordas, o excelente Michael Andrews foi chamado. Pouco tempo depois, o nome da banda foi mudado definitivamente para Arcade.
Após facilmente descolarem um contrato com a grande Epic Records, o debut do grupo, auto-intitulado, foi lançado em junho de 1993. Totalmente isento das patifarias alternativas que rolava na cena roqueira da época, a estreia do Arcade conta com doze verdadeiros hinos do Hard Rock. Tudo já começa no gênero a partir da capa, que conta com uma imagem do rosto da atriz pornô Tricia Yen. E a tendência é só melhorar ao longo da execução da bolacha.
Não é válido esperar nada parecido com o Ratt ou com o Cinderella: a dica é esperar algo melhor, mais bem produzido, direto e visceral. O disco alia a voz característica e a ótima habilidade de composição de Pearcy e a bateria matadora de Coury (que, para os desavisados, contribuiu para o Guns N' Roses em 1988 quando Steven Adler se adoeceu) à linhas de baixo cruas e pesadas de Andrews (destacadíssimas por aqui) e guitarras fabulosas da competentíssima dupla Syracuse/Wilsex.
Após facilmente descolarem um contrato com a grande Epic Records, o debut do grupo, auto-intitulado, foi lançado em junho de 1993. Totalmente isento das patifarias alternativas que rolava na cena roqueira da época, a estreia do Arcade conta com doze verdadeiros hinos do Hard Rock. Tudo já começa no gênero a partir da capa, que conta com uma imagem do rosto da atriz pornô Tricia Yen. E a tendência é só melhorar ao longo da execução da bolacha.
Não é válido esperar nada parecido com o Ratt ou com o Cinderella: a dica é esperar algo melhor, mais bem produzido, direto e visceral. O disco alia a voz característica e a ótima habilidade de composição de Pearcy e a bateria matadora de Coury (que, para os desavisados, contribuiu para o Guns N' Roses em 1988 quando Steven Adler se adoeceu) à linhas de baixo cruas e pesadas de Andrews (destacadíssimas por aqui) e guitarras fabulosas da competentíssima dupla Syracuse/Wilsex.
O play contém elementos genuínos do Hard Rock como refrães grudentos, riffs espetaculares, canções dignas de se tocar em grandes arenas e a voz de um dos maiores frontmen do gênero, mas deve-se salientar que os flertes com o Heavy Metal (que não desvirtuam a proposta, apenas melhorando a qualidade das faixas) são visíveis por aqui, principalmente em algumas linhas ferozes de guitarra e no poder de fogo do sr. Fred Coury atrás do drum kit.
Apesar de não ter vendido tanto quanto os clássicos do Ratt e do Cinderella, o play obteve bastante sucesso para um lançamento de Hard em pleno ano de dominação Grunge. Além de moderada repercussão e dois singles ("Cry No More" e "Nothin' To Lose") no top 30 das paradas da Billboard especializadas em Rock, a Mainstream Rock Charts, o debut ultrapassou as 100 mil cópias vendidas nos Estados Unidos e o quinteto entrou em turnê com o Bon Jovi, que estava vendendo que nem água na época. (risos)
No mais, conclui-se que toda a atenção para essa jóia perdida do Hard n' Heavy é pouca. Destaques podem ser feitos para a abertura classuda de "Dancin' With The Angels", para a balada "Cry No More", para a paulada na face "Nothin' To Lose", para a hardíssima "Never Goin' Home" e para o blues de cabaré "Mother Blues", mas a recomendação é aproveitar essa maravilha do começo ao fim. Com vocês, Arcade!
Apesar de não ter vendido tanto quanto os clássicos do Ratt e do Cinderella, o play obteve bastante sucesso para um lançamento de Hard em pleno ano de dominação Grunge. Além de moderada repercussão e dois singles ("Cry No More" e "Nothin' To Lose") no top 30 das paradas da Billboard especializadas em Rock, a Mainstream Rock Charts, o debut ultrapassou as 100 mil cópias vendidas nos Estados Unidos e o quinteto entrou em turnê com o Bon Jovi, que estava vendendo que nem água na época. (risos)
No mais, conclui-se que toda a atenção para essa jóia perdida do Hard n' Heavy é pouca. Destaques podem ser feitos para a abertura classuda de "Dancin' With The Angels", para a balada "Cry No More", para a paulada na face "Nothin' To Lose", para a hardíssima "Never Goin' Home" e para o blues de cabaré "Mother Blues", mas a recomendação é aproveitar essa maravilha do começo ao fim. Com vocês, Arcade!
01. Dancin' With The Angels
02. Nothin' To Lose
03. Calm Before The Storm
04. Cry No More
05. Screamin' S.O.S.
06. Never Goin' Home
07. Messed Up World
08. All Shook Up
09. So Good... So Bad...
10. Livin' Dangerously
11. Sons And Daughters
12. Mother Blues
Stephen Pearcy - vocal, guitarra adicional
Frankie Wilsex - guitarra, violão, backing vocals
Donny Syracuse - guitarra, violão, backing vocals
Michael Andrews - baixo, backing vocals
Fred Coury - bateria, percussão
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
11 comentários:
Arcade [1993]
http://www.multiupload.com/3Z10DON1WZ
Fred Coury é top!
Já tocou até no guns'n'roses (ao menos é o que Slash conta...).
Conferindoooop
...ta qui pariu, bandassa a voz do Pearcy é foda , não é o tipo de vocalista virtuoso , mas o cara sabe o que faz , 100% ROCK!
Excelente álbum!!!Recomendo
Obs.: Gostaria de agradecer ao meu amigo,Geovani Vieira(Kamelot),que foi a pessoa que me apresentou o Combe!!!
E naum poderia deixar de agradecer a toda equipe do Combe,por todo o trabalho que tem,em nos brindar com excelentes pérolas das diferentes vertendes do rock e do metal!!!
Vlw!!!!!
Rapidshare, né!
Quebra esse galho Combe!
O bom é que tem seis servidores pro cara escolher e ele ainda reclama... tá difícil mesmo...
Valeu à todos que curtiram e comentaram!
Esse álbum é do caralho! Muito foda!
Fantástico. Sou um grande fan do Ratt, e da maravilhosa voz de S Pearcy. Muito foda mesmo!!
Fantástico! Aumenta q isso é Hard rock de verdade.
po muito bom o album msm^^
brigadão =D
Baixando pra conferir!!!!!Valeu ...
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