E aqui está a banda mais MACHO do Brasil, que, infelizmente, acabou virando uma breve modinha, mas que nem por isso deixou de ter uma qualidade além do normal, no circuito nacional.
Falar do Matanza é mole, pois acho que todos já conhecem a figura monstruosa do vocalista Jimmy London (que, inclusive, rejeitou um caloroso abraço do Dinho Ouro Preto dizendo "SAI PRA LÁ, EU NÃO ABRAÇO NEM A MINHA MÃE"), só pra vocês terem uma idéia da delicadeza do maluco. Também todos devem estar por dentro do instrumental pesado que a banda faz, misturando elementos do Heavy Metal, Hardcore, Country e música irlandesa, fazendo um som único, pelo menos aqui no Brasil, onde foram rotulados de "Country Hardcore", que eles mesmos adotaram algum tempo depois.
Nessa época, a banda ainda era composta pelo guitarrista Donida, que compunha a maioria das músicas, China no baixo e Fausto na bateria, fechando a pancadaria que temos aqui, com muitos refrãos grudentos, riffs de guitarra insanos, assim como uma cozinha bem elaborada, e as características que citei anteriormente não se resumem apenas à guitarra, mas também a todo o resto, criando mesmo um clima de velho-oeste, com muita manguaça, jogo e mulher em suas letras.
O disco foi muito bem recebido pela crítica nacional e elevou mais ainda o status dos caras, que, após isso, gravaram um DVD e fizeram uma grande turnê nacional, tocando em vários lugares undergrounds (inclusive, passaram aqui em Cabo Frio, hehe) e fazendo um dos shows mais "violentos" do cenário nacional.
Chegando aos destaques, é óbvio que tenho que mencionar músicas como "A Arte do Insulto", um hino contra aqueles bebuns chatos; toda a canalhice de "Clube dos Canalhas" e "O Chamado do Bar"; a extremamente anti-social "Eu Não Gosto de Ninguém", que é um estilo de vida para alguns; a insana "Meio Psicopata"; a velho-oeste "O Caminho da Escada e da Corda"; a frenética "Whiskey Para Um Condenado" e os hinos dos bebuns "Ressaca Sem Fim" e "Estamos Todos Bêbados", que é inspirada nas músicas tradicionais irlandesas, sendo um dos melhores encerramentos de disco que eu já ouvi.
Enfim, galera, se vocês acham que o Rock nacional está morto, pode esquecer, que aqui temos um dos melhores discos nacionais da década!
Falar do Matanza é mole, pois acho que todos já conhecem a figura monstruosa do vocalista Jimmy London (que, inclusive, rejeitou um caloroso abraço do Dinho Ouro Preto dizendo "SAI PRA LÁ, EU NÃO ABRAÇO NEM A MINHA MÃE"), só pra vocês terem uma idéia da delicadeza do maluco. Também todos devem estar por dentro do instrumental pesado que a banda faz, misturando elementos do Heavy Metal, Hardcore, Country e música irlandesa, fazendo um som único, pelo menos aqui no Brasil, onde foram rotulados de "Country Hardcore", que eles mesmos adotaram algum tempo depois.
Nessa época, a banda ainda era composta pelo guitarrista Donida, que compunha a maioria das músicas, China no baixo e Fausto na bateria, fechando a pancadaria que temos aqui, com muitos refrãos grudentos, riffs de guitarra insanos, assim como uma cozinha bem elaborada, e as características que citei anteriormente não se resumem apenas à guitarra, mas também a todo o resto, criando mesmo um clima de velho-oeste, com muita manguaça, jogo e mulher em suas letras.
O disco foi muito bem recebido pela crítica nacional e elevou mais ainda o status dos caras, que, após isso, gravaram um DVD e fizeram uma grande turnê nacional, tocando em vários lugares undergrounds (inclusive, passaram aqui em Cabo Frio, hehe) e fazendo um dos shows mais "violentos" do cenário nacional.
Chegando aos destaques, é óbvio que tenho que mencionar músicas como "A Arte do Insulto", um hino contra aqueles bebuns chatos; toda a canalhice de "Clube dos Canalhas" e "O Chamado do Bar"; a extremamente anti-social "Eu Não Gosto de Ninguém", que é um estilo de vida para alguns; a insana "Meio Psicopata"; a velho-oeste "O Caminho da Escada e da Corda"; a frenética "Whiskey Para Um Condenado" e os hinos dos bebuns "Ressaca Sem Fim" e "Estamos Todos Bêbados", que é inspirada nas músicas tradicionais irlandesas, sendo um dos melhores encerramentos de disco que eu já ouvi.
Enfim, galera, se vocês acham que o Rock nacional está morto, pode esquecer, que aqui temos um dos melhores discos nacionais da década!
Jimmy London - Vocals
Donida - Guitars
China - Bass
Fausto - Drums
1. A Arte do Insulto
2. Clube dos Canalhas
3. O Chamado do Bar
4. Sabendo Que Posso Morrer
5. Quem Perde Sai
6. Meio Psicopata
7. Eu Não Gosto de Ninguém
8. O Caminho da Escada e da Corda
9. Ressaca Sem Fim
10. Tempo Ruim
11. Quem Leva à Sério o Quê?
12. Whiskey Para Um Condenado
13. Estamos Todos Bêbados
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Bruno Gonzalez
12 comentários:
http://rapidshare.com/files/157467996/2006_-_Matanza_-_A_Arte_do_Insulto_-_Bruno_Gonzalez.zip.html
Essa é banda pra macho! Valeu Combe!
o Bom o Velho eo Fedorento Matanza !!!!
esses caras são a melhor banda de rock do brasil hoje em dia..
o jimmy canta muito e o donida escreve umas musicas muito engraçadas..
só pra constar, até onde eu saiba o donida continua na banda, mas ele opera igual aqueles caras do pink floyd e do beach boys, ele só escreve as musicas, não excursiona..
que bom. a arte do insulto. pena que o jimmy parou de beber.
matanza eh sempre bom :)
recomendo muito o download
parabens pelo blog
Matanza é sensacional. As letras são um sarro.
Combe Thank´s Guy´s
Valeu pelo post!
Matanza denovo aqui em vitoria da conquista!!!! huuuu Ruuulll..... \0/\0/\0/
Matanza!!! musica de machoo poww
Musica de macho!!!!!!!!!
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