Você tomou um pé no traseiro memorável de sua ex-namorada ou esposa? Foi pedir aumento para seu chefe e ele mandou você mostrar mais resultados? Está trabalhando nesse feriadão? Ou pior ainda, é torcedor do time do Vasco ou do Palmeiras? É meu amigo, lamento lhe informar, mas você está na merda! Mesmo assim, você ainda tem motivos para sorrir. E um destes é ter o prazer de colocar o clássico "Among The Living" do Anthrax para rodar, e chutar a deprê para longe de você.
É humanamente impossível passar incólume a este disco. Scott Ian e sua trupe fizeram um registro com dois objetivos: quebrar pescoços alheios e espantar a tristeza o mais longe possível do ambiente em que esse esteja tocando. Sim, a energia é uma das marcas registradas desse discão, e você sentirá a mesma logo que a primeira música tocar. Sem falar que ele é cheio de pequenos detalhes que o tornam ainda muito mais legal.
É humanamente impossível passar incólume a este disco. Scott Ian e sua trupe fizeram um registro com dois objetivos: quebrar pescoços alheios e espantar a tristeza o mais longe possível do ambiente em que esse esteja tocando. Sim, a energia é uma das marcas registradas desse discão, e você sentirá a mesma logo que a primeira música tocar. Sem falar que ele é cheio de pequenos detalhes que o tornam ainda muito mais legal.
Primeiro, o personagem que aparece na capa do disco é o reverendo Henry Kane da série Poltergeist, um dos vilões da mesma. Alguns afirmam que a música "Among The Living" é baseada em Randall Flag, personagem do livro "A Dança da Morte" do grande Stephen King. "I Am the Law" é baseado no personagem Juiz Dredd do gibi "Capitão Z Apresenta: Ano 2000". E a mais legal das homenagens ocorre para o eterno irmão cara-de-pau John Belushi em "Efilnikufesin (N.F.L.)".
Mas histórias à parte, é impossível escolher um destaque para esse disco, seja nas canções ou mesmo para qualquer um dos músicos. Belladona está impecável, Ian e Spitz estão completamente ensandecidos nas duas guitarras, despejando doses homéricas de riffs cheios de testosterona, Bello enche seu baixo de porradas e Benante esmurra a bateria sem nenhuma dó e piedade. E tudo fica ainda mais legal se você chamar aquele seu colega de serviço ou escola que você odeia para uma roda, e a porrada comer solta!
Agora para escolher um destaque é uma tarefa ingrata, pois o que temos aqui é uma aula de trash da melhor qualidade, daqueles feitos para escutar o mais alto possível e para ficar com as orelhas zunindo durante horas. Todas as músicas deste são absolutamente recomendadas, mas as minhas prediletas são os clássicos "Caught In A Mosh", um convite perfeito para a roda sugerida anteriormente e a maravilhosa "Indians", perfeita desde seu início, seja na bateria inicial, nos seus riffs cativantes, na loucura desenfreada que ela transmite durante sua execução e no excelente trabalho vocal de Belladona.
Mas como disse anteriormente, é impossível destacar apenas as duas, pois aqui temos nove petardos que são grandes clássicos da história do thrash, e que estabeleceram definitivamente o Anthrax como parte do big four desse estilo. Nada melhor para escutar nesse feriado de carnaval, e mandar aquele seu vizinho pagodeiro para as mais profundas trevas de onde ele nunca deveria ter saído! Clássico absoluto e essencial em sua discografia.
Mas histórias à parte, é impossível escolher um destaque para esse disco, seja nas canções ou mesmo para qualquer um dos músicos. Belladona está impecável, Ian e Spitz estão completamente ensandecidos nas duas guitarras, despejando doses homéricas de riffs cheios de testosterona, Bello enche seu baixo de porradas e Benante esmurra a bateria sem nenhuma dó e piedade. E tudo fica ainda mais legal se você chamar aquele seu colega de serviço ou escola que você odeia para uma roda, e a porrada comer solta!
Agora para escolher um destaque é uma tarefa ingrata, pois o que temos aqui é uma aula de trash da melhor qualidade, daqueles feitos para escutar o mais alto possível e para ficar com as orelhas zunindo durante horas. Todas as músicas deste são absolutamente recomendadas, mas as minhas prediletas são os clássicos "Caught In A Mosh", um convite perfeito para a roda sugerida anteriormente e a maravilhosa "Indians", perfeita desde seu início, seja na bateria inicial, nos seus riffs cativantes, na loucura desenfreada que ela transmite durante sua execução e no excelente trabalho vocal de Belladona.
Mas como disse anteriormente, é impossível destacar apenas as duas, pois aqui temos nove petardos que são grandes clássicos da história do thrash, e que estabeleceram definitivamente o Anthrax como parte do big four desse estilo. Nada melhor para escutar nesse feriado de carnaval, e mandar aquele seu vizinho pagodeiro para as mais profundas trevas de onde ele nunca deveria ter saído! Clássico absoluto e essencial em sua discografia.
1.Among the Living
2.Caught in a Mosh
3.I Am the Law
4.Efilnikufesin (N.F.L.)
5.A Skeleton in the Closet
6.Indians
7.One World
8.A.D.I./Horror of It All
9.Imitation of Life
Joey Belladonna - Vocal
Scott Ian - Guitarra
Dan Spitz - Guitarra
Frank Bello - Baixo
Charlie Benante - Bateria
By Weschap Coverdale
12 comentários:
http://www.mediafire.com/?q94d3legq44ialo
Clássico absoluto!
Clássico. Só não baixo porque já tenho. A resenha tá demais, parabéns Weschap!
Gabriel
Formador de caráter dentro do metal.
Estou sempre baixando aqui na combi, realmente, hboje é o site mais interessate para quem aprecia a boa musica, e mais, talves amelhor parte, são as historias contadas sobre os albuns ou artistas de cada link. Cultura não é só ouvir, mas conhecer aquilo que está se ouvindo.
Jacques Leão
Discaço. Fase áurea do Anthrax.
Não tem comparação com a baboseira que eles fizeram com o Bush nos vocais.
Grande post!
Valeu!
classico!!!
otimo post
Alguém ache meu skate, por favor.
Essa era a trilha sonora.
Embora John Bush seja o vocalista, aqui estão as melhores composições.
o/
FODAAAA, PORRAAAAAAA!
eeeeeeeeeeuuuuuuuu quero
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