O Foreigner foi formado em 1976 pelo inglês Mick Jones e Ian Mc Donald, então egresso do King Crimson, e com o vocalista Lou Gramm. A banda é mista, tendo um pouco de inglesa e um pouco de norteamericana.
A proposta, desde o início, foi claramente criar um produto de sucesso no meio rocker, voltado para o AOR e pegando onda nesta cena que trouxe ao mundo grandes sucessos de vendas como Kansas, Journey e Boston. Mick Jones, além de compositor e session man, é um produtor de renome, tendo trabalhado, entre outros, no disco 5150 do Van Halen e Beyond Good And Evil, do The Cult. Sua presença por detrás da mesa é latente nos discos do Foreigner. E produção contribui muito para o sucesso de um som que, por sua natureza, não pode ser cru e agressivo.
A proposta, desde o início, foi claramente criar um produto de sucesso no meio rocker, voltado para o AOR e pegando onda nesta cena que trouxe ao mundo grandes sucessos de vendas como Kansas, Journey e Boston. Mick Jones, além de compositor e session man, é um produtor de renome, tendo trabalhado, entre outros, no disco 5150 do Van Halen e Beyond Good And Evil, do The Cult. Sua presença por detrás da mesa é latente nos discos do Foreigner. E produção contribui muito para o sucesso de um som que, por sua natureza, não pode ser cru e agressivo.
A história, então, mostrou-se previsível, e o Foreigner tornou-se um campeão de vendas no final da década de 70 e início da de 80, sendo liderado pelo guitarrista Mick Jones em todas as suas empreitadas. A formação do grupo nunca foi constante, mas os grandes sucessos tiveram Kelly Hansen segurando o microfone.
Atualmente, a formação é bem diversificada, tendo, inclusive, Jeff Pilson (Dokken) no baixo e Brian Ticy (atualmente no Whitesnake) nas baquetas. Mas o poder de fogo de um show do Foreigner é sempre memorável. Músicas executadas à perfeição, músicos competentes e uma performance digna dos grandes nomes do AOR, panteão do qual a banda faz parte com cadeira cativa.
A postagem de hoje é o show da farewell tour (se alguém ainda acredita nessas farewells, fique à vontade), e foi gravado no Rayman Theatre, em Nashville, Tennessee, no dia 16 de março de 2010. Foi lançado inicialmente em DVD, e a postagem de hoje é o áudio ripado. A qualidade está excelente.
Uma grande apresentação, na qual a banda desfila todos os grandes clássicos de sua multiplatinada discografia. Urgent, Hot Blooded (que me lembra demais o FREE), Double Vision. Cada música é um hit feito sob encomenda para detonar nas FMs do mundo. Coisa que atualmente está quase extinta, pois rádio foi jogada pra escanteio pela grande maioria das pessoas. O lance agora é blog, é a Combe, sacou?
Atualmente, a formação é bem diversificada, tendo, inclusive, Jeff Pilson (Dokken) no baixo e Brian Ticy (atualmente no Whitesnake) nas baquetas. Mas o poder de fogo de um show do Foreigner é sempre memorável. Músicas executadas à perfeição, músicos competentes e uma performance digna dos grandes nomes do AOR, panteão do qual a banda faz parte com cadeira cativa.
A postagem de hoje é o show da farewell tour (se alguém ainda acredita nessas farewells, fique à vontade), e foi gravado no Rayman Theatre, em Nashville, Tennessee, no dia 16 de março de 2010. Foi lançado inicialmente em DVD, e a postagem de hoje é o áudio ripado. A qualidade está excelente.
Uma grande apresentação, na qual a banda desfila todos os grandes clássicos de sua multiplatinada discografia. Urgent, Hot Blooded (que me lembra demais o FREE), Double Vision. Cada música é um hit feito sob encomenda para detonar nas FMs do mundo. Coisa que atualmente está quase extinta, pois rádio foi jogada pra escanteio pela grande maioria das pessoas. O lance agora é blog, é a Combe, sacou?
Impossível, em razão disso, destacar alguma faixa especificamente. Como as execuções são perfeitas, fica o gosto do passageiro para a música em sua composição.
Espero, sinceramente, que a banda não acabe. Mas, se acabar, o canto do cisne foi magnífico. Digno de sua história.
Espero, sinceramente, que a banda não acabe. Mas, se acabar, o canto do cisne foi magnífico. Digno de sua história.
Track List
01. Double Vision ( 3:44)
02. Head Games ( 5:50)
03. Cold As Ice ( 5:43)
04. In Pieces ( 4:48)
05. Blue Morning, Blue Day ( 3:23)
06. Waiting For A Girl Like You ( 5:55)
07. When It Comes To Love ( 4:50)
08. Dirty White Boy ( 5:15)
09. Starrider ( 9:58)
10. Feels Like The First Time ( 5:23)
11. Urgent ( 7:53)
12. Keyboard - Drum Solos (10:31)
13. Juke Box Hero (12:16)
14. Long, Long Way From Home ( 3:59)
15. I Want To Know What Love Is ( 8:43)
16. Hot Blooded ( 8:20)
Kelly Hansen (vocais)
Mick Jones (guitarras e vocais)
Thom Gimbel (guitarras, sopros e vocais)
Michael Bluestein (teclados e vocais)
Jeff Pilson (baixo e vocais)
Brian Ticy (bateria)
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Por Zorreiro
10 comentários:
http://www.mediafire.com/?g2emmnz2a0aff38
Pra mim o Foreigner sem o Lou Gramm é uma banda incompleta.
O cara era um das maiores interpretes da história do rock n roll na minha opinião. Infelizmente o câncer que Gramm teve afetou a sua voz.
Kelly Hansen faz um trabalho interessante mas não tem comparação.
Tomara que seja mesmo a "farewell tour"...rssss.
obrigado!!! os caras são melhores ao vivo.
felipe
Cara, nao consigo gostar desse genero, estilo, enfim, que chamam de AOR... talvez seja pela falta de conhecimento, ou talvez pelo timbre vocal tipico do "estilo".
Escuto um pouco de Journey, mas nao consigo ir alem disso...
Mas vou baixar para conhecer uma das maiores bandas do "estilo"...
Valeu Zorreiro
Valeu Combe
Yusef
O Link está com problemas
Hammer - Criciuma SC
O link está funcionando perfeitamente.
Caro Yusef
Se você não curte o estilo, talvez este disco não vá fazer a sua cabeça, pois, além de ser um chavão, não conta com a formação clássica.
Tente curtí-lo apenas como um grande show de rock. Talvez ele não seja nada mais que isso.
Abraço
Música de qualidade realmente é outra história, independe se você gosta ou não do estilo, é importante ser coerente e valorizar/respeitar o nível técnico dos envolvidos, assim como o talento para compor hits e sons palatáveis, o que não é fácil.
Muita gente deve achar que AOR e Hard Rock, assim como Heavy Metal e suas várias divisões, são compostas de clichês e pronto! Não, é necessário passar verdade e conhecimento nesses estilos. Não é diferente de samba, por exemplo, onde um sambista de verdade como Paulinho da Viola não pode sequer ser nivelado a esses pagodeiros de butique como os que infestam no País.
É preciso identificar quem realmente tem o dom de fazer, e separar daqueles que "pensam" que sabem fazer.
Claro que nem tudo é sucesso, e nem vende milhões nos dias de hoje, mas para fazer parte da História da Música, creio que Journey, Kansas, Foreigner e tantos outros conjuntos espetaculares, estão mais que credenciados, e já estão inseridos eternamente nessa categoria de HISTÓRICOS.
E no dia em que se completam 34 anos da morte de Elvis Presley, é bom saber que o gênero que ele popularizou, também é responsável pelo som que tanto amamos nos dias de hoje. Os clássicos são para sempre!
Long Live Rock'n'Roll
Zorreiro arrebentou o c* do palhaço! Baita post! Talvez uma das melhores formações do Foreigner. Baita pegada hard na cozinha. Aquele abraço!
Sempre bom encontrar o que se precisa por aqui! Valeu por mais essa.
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