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segunda-feira, 11 de abril de 2011

The Almighty – Soul Destruction [1991]


Meu segundo post do The Almighty na Combe. Realmente adoro o som dos caras. E o momento é oportuno para quem deseja conhecer um pouco mais daquele que atualmente ocupa o posto que antes foi de ninguém menos que Phil Linott no Thin Lizzy.


Rick Warwick tem um vozeirão que lembra bastante o de James Hetfield. Mas o estilo de som é outro, pois o The Almighty trabalha com riffs menos técnicos mas não menos enérgicos que o do Metallica. Algo como um sleaze do inferno (se bem que duvido que exista algum sleaze no céu).


Soul Desctruction veio na cola de Blood, Fire and Live. A banda aproveitou a boa recepção e mandou ver no estilo que a estava consagrando. As composições, porém, encontram-se mais maduras e o entrosamento dos caras é perfeito. A química estava no auge e era preciso aproveitar. Timming.


As letras continuam no mesmo estilo voodoo urbano, se é que isso pode ser uma qualificação. O amor aparece nas letras nos momentos certos, alterando com temas religiosos bastante polêmicos. Esse foi o disco que rendeu a turnê ao lado de Motörhead e Megadeth e, em junho de 1991, eles já eram os headliners. O The Almighty adquiria vida própria. É o último disco com o guitarrista Tantrum, encerrando essa primeira fase da banda.

The Almighty, já sem Tantrum


Free n’Easy é a segunda música do play e comprova tudo o que eu falei acima. Tudo é muito fácil de graça. Um refrão de levantar defunto. Os caras criavam um estilo próprio direcionado especialmente para os concertos de arena, que começaram a fazer parte da sua vida..




Agora, Bandage Knees é para tirar de ouvido no violão e tocar quando um instrumento desses cair na sua mão em uma roda de amigos. Poucos conhecerão o som, mas a qualidade da música e a melodia mostram que a preocupação chegou à produção: não basta fazer bom; tem que fazer bem feito. E o The Almighty abraçou a proposta.


Segundo o próprio Warwick, “The Album is about four basic things - hate, love, religion and sex. All those subjects fascinate me, especially sex... I spent a lot of time in bed with my wife researching new lyrics for the album.” Surgem as noções de marketing que, convenhamos, às vezes podem não ser um bom negócio.




A dobradinha Little Lost Sometimes e Devil’s Toy é simplesmente perfeita. Parece que são uma única música quando ouvidas em sequência, pois se complementam, criando a sensação de continuidade.


Um disco para quem acredita no amor, mas não abre mão de uma certa brutalidade.


Track List


1. "Crucify"

2. "Free 'n' Easy"

3. "Joy Bang One Time"

4. "Love Religion"

5. "Bandaged Knees"

6. "Praying to the Red Light"

7. "Sin Against the Light"

8. "Little Lost Sometimes"

9. "Devil's Toy"

10. "What More Do You Want"

11. "Hell to Pay"

12. "Loaded"


Ricky Warwick (vocais e guitarra)

Stump Monroe (bateria)

Floyd London (baixo e guitarra)

Tantrum (guitarra e baixo)


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Por Zorreiro

5 comentários:

Anônimo disse...

http://www.mediafire.com/?euablnjbui5n4rg

Leandro disse...

Po gostei do som dos caras^^
banda com bastante qualidade msmo
vlw

Anônimo disse...

Massa o som dos caras. Ótimo post.

Anônimo disse...

Baixarei só pela amostra de Free easy, parece ser bom pacas !

Unknown disse...

Essa banda é uma das minhas preferidas, pena que não é muito conhecida. Pra quem não sabe eles já estiveram no Brasil em 1994 abrindo pro Megadeth e eu tive o previlégio de ve-los ao vivo. A energia de palco dos caras (pelo menos na época) era algo fora do comum, pra quem não conhece vale a pena conferir. Se um dos colaboradores puder disponibilizar o Crank pra galera, garanto que será satisfação garantida. Banda nota 10!!!!