Como vi que esse era o único disco que estava off na discografia, aqui vai uma "repostagem" (entre aspas porque não me lembro do mesmo ter sido postado separadamente). O Dokken recebia atenção redobrada a cada álbum que lançava. "Tooth And Nail" e "Under Lock And Key" já haviam, cada um, conquistado disco de platina nos Estados Unidos, e as turnês estavam se tornando maiores, oscilando entre atração principal e ato de abertura de gigantes como AC/DC, Dio, Judas Priest, Scorpions e Aerosmith. O disco dessa postagem não manteve o sucesso de seus antecessores: simplesmente duplicou.
"Back For The Attack" é o quarto lançamento da banda e chegou ao público em novembro de 1987 pela poderosa Elektra Records. As gravações tiveram início em dezembro de 1986 e em três meses o single de "Dream Warriors" já chegava. A canção, maior responsável pelo tamanho sucesso do play, foi lançada antes porque faria parte do terceiro filme da série "A Hora Do Pesadelo", de Freddy Krueger, que levou o nome da música em português: "Os Guerreiros Dos Sonhos". Mas a mesma foi incluída na tracklist, em uma versão editada.
Em suma, a proposta por aqui continua a mesma e sempre bem atrativa. O Dokken continuou apostando na sonoridade diferenciada que estava no limite entre o Hard Rock oitentista e farofeiro e o Heavy Metal de sustância. Os caras sabem, como ninguém, aliar riffs pesados e instrumental trabalhado à melodias e refrães bem acessíveis e letras de cunho mais leve e corriqueiro.
"Back For The Attack" é o quarto lançamento da banda e chegou ao público em novembro de 1987 pela poderosa Elektra Records. As gravações tiveram início em dezembro de 1986 e em três meses o single de "Dream Warriors" já chegava. A canção, maior responsável pelo tamanho sucesso do play, foi lançada antes porque faria parte do terceiro filme da série "A Hora Do Pesadelo", de Freddy Krueger, que levou o nome da música em português: "Os Guerreiros Dos Sonhos". Mas a mesma foi incluída na tracklist, em uma versão editada.
Em suma, a proposta por aqui continua a mesma e sempre bem atrativa. O Dokken continuou apostando na sonoridade diferenciada que estava no limite entre o Hard Rock oitentista e farofeiro e o Heavy Metal de sustância. Os caras sabem, como ninguém, aliar riffs pesados e instrumental trabalhado à melodias e refrães bem acessíveis e letras de cunho mais leve e corriqueiro.
O único defeito de "Back For The Attack" é ter muitas faixas e seu tempo de duração ultrapassar os 60 minutos, o que pode tornar a audição integral enjoativa de vez em quando. Mas nada que altere a opinião sobre essa maravilha, até porque, das treze faixas, nenhuma é dispensável.
Don Dokken, cantando como nunca, chega até a exagerer em alguns (poucos) momentos. Algo que nunca poderia acontecer hoje pois, apesar de não estar tão velho, chega a subir no palco com cigarro na mão - o que prejudica sua performance há alguns bons anos. George Lynch está endiabrado, este é de longe seu melhor trabalho. O guitarrista transborda criatividade e técnica com igual espaço para ambas. A cozinha de Jeff Pilson e Mick Brown, como sempre, se mostra uma das mais eficientes do Hard Rock, e isso pode ser comprovado ao vivo, já que guitarra base não faz falta na presença desses dois.
Como dito anteriormente, "Back For The Attack" duplicou o sucesso anteriormente obtido. É o lançamento de maior sucesso do Dokken, impulsionado por "Dream Warriors". Além desta, outros três singles foram lançados: "Burning Like A Flame", "Heaven Sent" e "Prisoner". O álbum adquiriu disco de platina rapidamente na terra do Tio Sam, mas ainda se responsabilizou por feitos inéditos na carreira do grupo: entrou nas paradas suecas (19ª posição), suíças (25ª posição) e britânicas (96ª posição). A turnê ainda rendeu um registro ao vivo, gravado no Japão: "Beast From The East".
Don Dokken, cantando como nunca, chega até a exagerer em alguns (poucos) momentos. Algo que nunca poderia acontecer hoje pois, apesar de não estar tão velho, chega a subir no palco com cigarro na mão - o que prejudica sua performance há alguns bons anos. George Lynch está endiabrado, este é de longe seu melhor trabalho. O guitarrista transborda criatividade e técnica com igual espaço para ambas. A cozinha de Jeff Pilson e Mick Brown, como sempre, se mostra uma das mais eficientes do Hard Rock, e isso pode ser comprovado ao vivo, já que guitarra base não faz falta na presença desses dois.
Como dito anteriormente, "Back For The Attack" duplicou o sucesso anteriormente obtido. É o lançamento de maior sucesso do Dokken, impulsionado por "Dream Warriors". Além desta, outros três singles foram lançados: "Burning Like A Flame", "Heaven Sent" e "Prisoner". O álbum adquiriu disco de platina rapidamente na terra do Tio Sam, mas ainda se responsabilizou por feitos inéditos na carreira do grupo: entrou nas paradas suecas (19ª posição), suíças (25ª posição) e britânicas (96ª posição). A turnê ainda rendeu um registro ao vivo, gravado no Japão: "Beast From The East".
Infelizmente, se trata do último play a ser lançado com a formação original até a (falha) reunião em 1995, pois os caras se separaram em 1988, em decorrência das brigas e "batalhas de ego" entre Don Dokken e George Lynch. Don investiu numa carreira solo, George e Mick montaram o Lynch Mob e Jeff passou por várias bandas e projetos, como Dio e McAuley Schenker Group.
Entre os destaques, há de se citar a já citada "Dream Warriors", a melhor do registro; a pauleira "Kiss Of Death" e seu refrão imbatível; a arrastada semi-balada "Heaven Sent"; a rocker "Cry Of The Gypsy"; a grudenta "Prisoner" e a matadora faixa instrumental "Mr. Scary". No mais, "Back For The Attack" é um clássico do Hard n' Heavy. Vale a conferida.
Entre os destaques, há de se citar a já citada "Dream Warriors", a melhor do registro; a pauleira "Kiss Of Death" e seu refrão imbatível; a arrastada semi-balada "Heaven Sent"; a rocker "Cry Of The Gypsy"; a grudenta "Prisoner" e a matadora faixa instrumental "Mr. Scary". No mais, "Back For The Attack" é um clássico do Hard n' Heavy. Vale a conferida.
01. Kiss Of Death
02. Prisoner
03. Night By Night
04. Standing In The Shadows
05. Heaven Sent
06. Mr. Scary
07. So Many Tears
08. Burning Like A Flame
09. Lost Behind The Wall
10. Stop Fighting Love
11. Cry Of The Gypsy
12. Sleepless Nights
13. Dream Warriors
Don Dokken - vocal
George Lynch - guitarra, violão
Jeff Pilson - baixo, backing vocals
Mick Brown - bateria, percussão, backing vocals
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
14 comentários:
Dokken - Back For The Attack [1987]
http://www.multiupload.com/885DMWXNWO
É Dokken? É com George Lynch? Então é espetacular! POSTASSO!
E ainda tem 'Cry of The Gypsy', minha música favorita da banda e que possui um dos melhores, senão o melhor (na minha humilde opinião), solos de guitarra do Hard Rock 80's!!!
É claro que não se limita a isso, mas pra mim já é o suficiente que se trata de um baita disco!
Super resenha, Silver, parabéns e obrigado!
melhor disco do Dokken!! e concordo com o GrassHoper, 'Cry Of The Gypsy' além de ter um dos melhores solos que já ouvi divide com 'Lost Behind The Wall' o título de melhor som dos caras. Disco perfeito, guitarras perfeitas, Dokken cantando demais, cozinha destruidora... disco recomendado a todos, independente seu gosto musical. Você DEVE ter esse clássico em sua coleção!
se aquela foto q ta lá, é o dokken nos bons tempos, imagina nos tempos ruins!
hahahahahha.
não tenho nada contra quem ouve o som dos caras, até deve ser bom e tudo, mas pqp... olha essas caras de bichonas que eles tem...
Interessante o cara criticar o Dokken pelo visual e logo na seqüência ir fazer elogios em um post do... Manowar. Como eu não quero comer nem os caras do Dokken, nem os do Manowar, gosto das duas bandas pelo que realmente importa: o som. Até porque, apreciar ou deixar de apreciar uma banda por outro motivo que não esse é assinar atestado de ignorância.
DOKKEN RULES! \,,/
Deu mole, Silvoca. Há uns dias atrás peguei a versão de 2010 deste disco, remasterizada e com a faixa bônus "Back for the Attack", até então, inédita em CD.
Quanto a resenha, vc destacou as minhas prediletas, o q mostra o quanto a gente concorda, pelo menos quando o assunto é o Dokken, hehe
by Meanstreet, o aposentado
mais uma vez acertaram, esse é sem sombra de duvidas p melhor play do Dokken, com o Lynch destruindo.
Levanta até defunto, das 13 faixas a peteca só é deixada cair em umas 3 ou 4, e mesmo assim não deixam de ser boas, apenas menos melhores que as outras.
indispensável na sua prateleira.
Excelente, maravilhoso, perfeito!
belo post... baixando.
Um clássico absoluto! Bons tempos! Belo post!
muito bom o post, uma das minhas muiscas favoritas é burning like flame, fodastica!!
Um dos melhroes albuns dos 80's!!
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