Trabalhar no Centro do Rio tem suas vantagens. Desde que comecei no novo emprego, minha coleção de CDs vem aumentando bastante graças aos saldões e ofertas. Na última sexta-feira comprei três CDs por cinco reais cada – um deles foi este aqui, que a princípio, eu nunca havia parado pra escutar direito.
Lançado em 1997 sob o selo Metal Blade Records, A Pleasant Shade of Gray é o oitavo trabalho do Fates Warning. Trata-se de um álbum conceitual de uma única música dividida em 12 partes. O responsável por esta obra-prima não poderia ser outro se não o genial guitarrista Jim Matheos, que compôs letra e música, sozinho em sua casa, em New Hampshire, assim que a banda encerrou a turnê de 1994.
Em oposição aos comerciais Parallels (1991) e Inside Out (1994), A Pleasant Shade of Gray apresenta um Fates Warning mais amadurecido musicalmente; sem medo e a fim de experimentar. Sintetizadores predominam ao longo dos 54 minutos do play, que traz também elementos atmosféricos típicos da New Age, influências do rock progressivo dos anos 70 e inúmeras passagens que se reportam ao, na época impopular, New Metal.
As letras – ou seria a letra? – tratam de sentimentos como arrependimento, desapontamento e pesar ao mesmo tempo em que indicam na auto-reflexão uma saída. Para que a proposta seja bem assimilada, Ray Alder dá um show a parte com seu registro vocal sempre incontestável e suas interpretações dignas de botar o, na minha opinião superestimado, James LaBrie no bolso.
Outro ponto enriquecedor são as colaborações do Armored Saint, Joey Vera no baixo e do ex-Dream Theater, Kevin Moore nos teclados, trazidos para suprir as ausências de Joe DiBiase e Frank Aresti, que deixaram a banda em 1996. Vale ressaltar que a química que rolou com o baixista convidado foi tão grande que, em 2000, Vera tornou-se membro oficial do Fates Warning.
Discão em todos os aspectos, A Pleasant Shade of Gray deu início a um novo capítulo na história do Fates Warning – indiscutivelmente, um dos maiores nomes do metal progressivo mundial na atualidade. E pensar que eu paguei apenas cinco reais por este trabalho brilhante...
01. Part I
02. Part II
03. Part III
04. Part IV
05. Part V
06. Part VI
07. Part VII
08. Part VIII (Instrumental)
09. Part IX
10. Part X (Instrumental)
11. Part XI
12. Part XII
Ray Alder – Vocais
Jim Matheos – Guitarras e sintetizador
Mark Zonder – Bateria e vocais adicionais
Joey Vera – Baixo
Kevin Moore – Piano e teclados
Músicos adicionais:
Bill “shoot me” Metoyer – Vocais adicionais
Lydia Montagnese – Vocais adicionais
Terry Brown – Vocais adicionais
Lindsay Matheos – Vocais adicionais
LINK NOS COMENTÁRIOS
LINK ON THE COMMENTS
мєαиѕтяєєт
Lançado em 1997 sob o selo Metal Blade Records, A Pleasant Shade of Gray é o oitavo trabalho do Fates Warning. Trata-se de um álbum conceitual de uma única música dividida em 12 partes. O responsável por esta obra-prima não poderia ser outro se não o genial guitarrista Jim Matheos, que compôs letra e música, sozinho em sua casa, em New Hampshire, assim que a banda encerrou a turnê de 1994.
Em oposição aos comerciais Parallels (1991) e Inside Out (1994), A Pleasant Shade of Gray apresenta um Fates Warning mais amadurecido musicalmente; sem medo e a fim de experimentar. Sintetizadores predominam ao longo dos 54 minutos do play, que traz também elementos atmosféricos típicos da New Age, influências do rock progressivo dos anos 70 e inúmeras passagens que se reportam ao, na época impopular, New Metal.
As letras – ou seria a letra? – tratam de sentimentos como arrependimento, desapontamento e pesar ao mesmo tempo em que indicam na auto-reflexão uma saída. Para que a proposta seja bem assimilada, Ray Alder dá um show a parte com seu registro vocal sempre incontestável e suas interpretações dignas de botar o, na minha opinião superestimado, James LaBrie no bolso.
Outro ponto enriquecedor são as colaborações do Armored Saint, Joey Vera no baixo e do ex-Dream Theater, Kevin Moore nos teclados, trazidos para suprir as ausências de Joe DiBiase e Frank Aresti, que deixaram a banda em 1996. Vale ressaltar que a química que rolou com o baixista convidado foi tão grande que, em 2000, Vera tornou-se membro oficial do Fates Warning.
Discão em todos os aspectos, A Pleasant Shade of Gray deu início a um novo capítulo na história do Fates Warning – indiscutivelmente, um dos maiores nomes do metal progressivo mundial na atualidade. E pensar que eu paguei apenas cinco reais por este trabalho brilhante...
01. Part I
02. Part II
03. Part III
04. Part IV
05. Part V
06. Part VI
07. Part VII
08. Part VIII (Instrumental)
09. Part IX
10. Part X (Instrumental)
11. Part XI
12. Part XII
Ray Alder – Vocais
Jim Matheos – Guitarras e sintetizador
Mark Zonder – Bateria e vocais adicionais
Joey Vera – Baixo
Kevin Moore – Piano e teclados
Músicos adicionais:
Bill “shoot me” Metoyer – Vocais adicionais
Lydia Montagnese – Vocais adicionais
Terry Brown – Vocais adicionais
Lindsay Matheos – Vocais adicionais
LINK NOS COMENTÁRIOS
LINK ON THE COMMENTS
мєαиѕтяєєт
5 comentários:
http://www.mediafire.com/?tja5xovstvkj47h
Eu sou do Rio tbm, onde você comprou esse Cd? Valeu otima postagem.
Hau hau hau
O comentário na foto tá excelente!
Minha vó diria que ele é parecido com o Fábio Jr.
Hauhuahuaha demais
5 reais??! o.O
Mas não foi pirata, não?? rsrs
Banda boa demais da conta!!
Ah se eu achasse todos os cds originais que eu quisesse a esse preço, eu ia me esbaldar todo! =D
Ótima postagem!
Andre Luiz :: Você acha mesmo que eu vou revelar o caminho das pedras? hahaha
ZORREIRO :: HAUHUAHAHAHA FODA!
GrassHoper :: Original, nacional, de segunda mão. Encarte completo e CD sem riscos. Só tive que trocar o estojinho pq o miolo dele estava quebrado. Não compro CD pirata, e não recomendo que comprem também! PREFIRAM A COMBE! hahaha
Abraços à todos!
Postar um comentário