Penso que, em se tratando de Death, apresentações são totalmente desnecessárias. Uma das mais renomadas bandas do Death Metal, que revolucionou o jeito de fazer Música Extrema (isso por conta do clássico Scream Bloody Gore, de 1987): da forma mais brutal o possível. Depois, surgiriam outros subgêneros, mas poucos conseguiram igualar-se à violência do tipo de música praticamente criado por Chuck Schuldiner (R.I.P).
A década de 90 chegou, e àquela altura o Death já era um veterano. Haviam se passado muitos anos desde sua formação, que ocorreu no início dos anos 80, e muitas trocas na formação aconteceram também, mas tendo sempre Schuldiner como centro. Para quem achou que a banda estava desgastada devido a isso, veio o clássico Symbolic em 1995, mostrando uma banda tão violenta como antes.
Mas nem tudo é igual por aqui, vale ressaltar. A pegada e a brutalidade estão intactas, a habilidade dos músicos ainda é inquestionável, mas há características mais modernas em diversas faixas. As composições ficaram mais cadenciadas e a técnica foi elevada ao máximo, criando um dos marcos mais importantes do Metal Extremo.
A década de 90 chegou, e àquela altura o Death já era um veterano. Haviam se passado muitos anos desde sua formação, que ocorreu no início dos anos 80, e muitas trocas na formação aconteceram também, mas tendo sempre Schuldiner como centro. Para quem achou que a banda estava desgastada devido a isso, veio o clássico Symbolic em 1995, mostrando uma banda tão violenta como antes.
Mas nem tudo é igual por aqui, vale ressaltar. A pegada e a brutalidade estão intactas, a habilidade dos músicos ainda é inquestionável, mas há características mais modernas em diversas faixas. As composições ficaram mais cadenciadas e a técnica foi elevada ao máximo, criando um dos marcos mais importantes do Metal Extremo.
Symbolic é considerado por muitos como um dos melhores discos da Música Pesada, e não é pra menos. Para quem já está acostumado com o som do Death, essa é uma obra de sua discografia que não deve ser ignorado. A técnica refinada e as mudanças rítmicas muito bem encaixadas são duas das características mais notáveis do play, demonstrando o talento dessa formação.
A faixa-título abre os trabalhos com um riff quase apocalíptico, andamento cadenciado e os tradicionais guturais de Schuldiner. "Zero Tolerance" apresenta guitarras um pouco mais melódicas, por vezes lembrando o Metal Progressivo. "Empty Words" tem introdução tranquila para segundos depois descambar em um Death Metal transpirando fúria e criatividade. As guitarras de Bobby Koelble e Chuck Schuldiner se combinam de forma magnífica, criando um trabalho que dificilmente será superado. "Sacred Serenity" tem um solo belíssimo, e abre alas para a acelerada "1,000 Eyes", onde Gene Hoglan abusa dos pedais duplos.
"Without Judgement" tem um riff maravilhoso; e dá-lhe Gene Hoglan! O desempenho do cara por aqui é coisa de outro mundo e a combinação de todos os instrumentistas imprime ao disco uma qualidade monstra. "Misanthrope" acabará com os ouvidos dos mais desavisados e o encerramento com a épica "Perennial Quest" agradará os que gostam de boas doses de técnica.
A faixa-título abre os trabalhos com um riff quase apocalíptico, andamento cadenciado e os tradicionais guturais de Schuldiner. "Zero Tolerance" apresenta guitarras um pouco mais melódicas, por vezes lembrando o Metal Progressivo. "Empty Words" tem introdução tranquila para segundos depois descambar em um Death Metal transpirando fúria e criatividade. As guitarras de Bobby Koelble e Chuck Schuldiner se combinam de forma magnífica, criando um trabalho que dificilmente será superado. "Sacred Serenity" tem um solo belíssimo, e abre alas para a acelerada "1,000 Eyes", onde Gene Hoglan abusa dos pedais duplos.
"Without Judgement" tem um riff maravilhoso; e dá-lhe Gene Hoglan! O desempenho do cara por aqui é coisa de outro mundo e a combinação de todos os instrumentistas imprime ao disco uma qualidade monstra. "Misanthrope" acabará com os ouvidos dos mais desavisados e o encerramento com a épica "Perennial Quest" agradará os que gostam de boas doses de técnica.
Só uma palavra define tudo o que eu disse até aqui: CLÁSSICO, simplesmente. Obrigatório na prateleira, seja ela digital ou física, de qualquer headbanger que se preze.
Kelly Conlon - baixo
Bobby Koelble - guitarra
Gene Hoglan - bateria
1. Symbolic
2. Zero Tolerance
3. Empty Words
4. Sacred Serenity
5. 1,000 Eyes
6. Without Judgement
7. Crystal Mountain
8. Misanthrope
9. Perennial Quest
Link nos comentários!
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Por Gabriel
2. Zero Tolerance
3. Empty Words
4. Sacred Serenity
5. 1,000 Eyes
6. Without Judgement
7. Crystal Mountain
8. Misanthrope
9. Perennial Quest
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Por Gabriel
8 comentários:
http://www.multiupload.com/FTRBD7J2A3
O que dizer além de "Obrigado pela postagem??"
Como disse o amigo acima: " O que dizer além de: " Death é Phodda !!!!
Grande post!
Valeu!
Gene Hoglan. Só por causa desse cara é que estou passando por aqui para agradecer a resenha e essa ótima dica de um fim de semana repleto de energia e fúria.
É claro que Chuck merece um "alô, você!" pelo conjunto da obra!
Greetings!
Long Live Rock'n'Roll!
Respect!
Qualquer disco do Death é diversão garantida.
Alem de uma instrumental fodida no álbum inteiro, você tem q ver as letras...Uma mais filosófica e doida q a outra...
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