Após "Double Eclipse" não ter tido o sucesso comercial esperado (esse sim foi um discão injustiçado pela época de lançamento), o Hardline acabou cessando suas atividades. O ex-Journey que havia caído de cabeça no projeto, Neal Schon, foi o primeiro a pular fora. Os remanescentes tentaram substituí-lo com Joey Tafolla, ex-Jag Panzer, mas não deu certo. A banda, enfim, interrompeu seu trabalho.
Quando menos se esperava, então, os irmãos Gioeli retomaram o projeto, no início do século XXI, com uma formação diferente. Além de Johnny Gioeli nos vocais e Joey Gioeli na guitarra base, a line-up convocada consistia na presença de Josh Ramos (ex-The Storm) na guitarra solo, Christopher Maloney (ex-Dweezil Zappa) no baixo, Bobby Rock (ex-integrante do Vinnie Vincent Invasion, Nelson e Nitro) na bateria e Michael T. Ross (ex-Angel) nos teclados.
Em 2002, a segunda página da história do Hardline, que demorou cerca de 10 anos para ser virada, finalmente deu as caras. Em suma, "II" apresenta um conjunto mais antenado nas mudanças sonoras que atravessaram os anos, mas sem perda de essência. As composições foram capazes de manter uma coesão incrível entre si e os integrantes dão, cada um, um show à parte - Johnny Gioeli com vocais incríveis (eu disse INCRÍVEIS), Josh Ramos e Joey Gioeli com guitarras cortantes e bem tocadas, Christopher Maloney e Bobby Rock com cozinha destacada e Michael T. Ross com bela cama de teclados.
Quando menos se esperava, então, os irmãos Gioeli retomaram o projeto, no início do século XXI, com uma formação diferente. Além de Johnny Gioeli nos vocais e Joey Gioeli na guitarra base, a line-up convocada consistia na presença de Josh Ramos (ex-The Storm) na guitarra solo, Christopher Maloney (ex-Dweezil Zappa) no baixo, Bobby Rock (ex-integrante do Vinnie Vincent Invasion, Nelson e Nitro) na bateria e Michael T. Ross (ex-Angel) nos teclados.
Em 2002, a segunda página da história do Hardline, que demorou cerca de 10 anos para ser virada, finalmente deu as caras. Em suma, "II" apresenta um conjunto mais antenado nas mudanças sonoras que atravessaram os anos, mas sem perda de essência. As composições foram capazes de manter uma coesão incrível entre si e os integrantes dão, cada um, um show à parte - Johnny Gioeli com vocais incríveis (eu disse INCRÍVEIS), Josh Ramos e Joey Gioeli com guitarras cortantes e bem tocadas, Christopher Maloney e Bobby Rock com cozinha destacada e Michael T. Ross com bela cama de teclados.
Melodias e riffs mais pesados são notáveis em algumas canções, como na faixa de abertura "Hold Me Down" e na densa "Weight", mas em outras o Hard Rock, com uma pitada de AOR, prevalece potente, como nota-se em "Do Or Die", "Your Eyes" e "Paralyzed" - faixas que poderiam estar facilmente no cult-classic "Double Eclipse". Os refrães grudentos, marca latente nas composições de Johnny, ainda estão presentes em massa por aqui.
Mas o forte por aqui são as baladas. Não predominam a tracklist, todavia as que constam aqui são simplesmente incríveis. "Face The Night" é dotada de um feeling exorbitante por conta dos vocais de Gioeli e do solo atribuído por Ramos. "Hey Girl" pode ser considerada uma semi-balada, pois alterna entre momentos calmos e pauleiras - ótimos, por sinal. "Only A Night" é digna de festa retrô e tem destaque em suas linhas de guitarra e bateria, capazes de cativar até o mais revoltado com a vida. E ainda vale destacar a participação de Neal Schon na última faixa do play, "This Gift", balada ultra-lenta onde contribuiu na composição e ainda gravou as guitarras.
O sexteto, ainda com essa formação, caiu na estrada e participou do The Gods Festival, ocorrido na cidade inglesa de Bradford em 2002. O registro dessa performance foi lançado sob o título "Live At The Gods" e, desde então, a trupe prometia um novo full-length, que só foi lançado no ano passado: o bom "Leaving The End Open". Mas que tal começar por aqui?
Mas o forte por aqui são as baladas. Não predominam a tracklist, todavia as que constam aqui são simplesmente incríveis. "Face The Night" é dotada de um feeling exorbitante por conta dos vocais de Gioeli e do solo atribuído por Ramos. "Hey Girl" pode ser considerada uma semi-balada, pois alterna entre momentos calmos e pauleiras - ótimos, por sinal. "Only A Night" é digna de festa retrô e tem destaque em suas linhas de guitarra e bateria, capazes de cativar até o mais revoltado com a vida. E ainda vale destacar a participação de Neal Schon na última faixa do play, "This Gift", balada ultra-lenta onde contribuiu na composição e ainda gravou as guitarras.
O sexteto, ainda com essa formação, caiu na estrada e participou do The Gods Festival, ocorrido na cidade inglesa de Bradford em 2002. O registro dessa performance foi lançado sob o título "Live At The Gods" e, desde então, a trupe prometia um novo full-length, que só foi lançado no ano passado: o bom "Leaving The End Open". Mas que tal começar por aqui?
01. Hold Me Down
02. Y
03. Paralyzed
04. Face The Night
05. Do Or Die
06. Hey Girl
07. Only A Night
08. Your Eyes
09. Weight
10. Way It Is, Way It Goes
11. This Gift
Johnny Gioeli - vocal
Josh Ramos - guitarra solo, violão
Joey Gioeli - guitarra base, violão, backing vocals
Christopher Maloney - baixo
Bobby Rock - bateria, percussão
Michael T. Ross - teclados, backing vocals
Músico adicional:
Neal Schon - guitarra em 11
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
7 comentários:
Hardline - II [2002]
(63,9mb ~ 192kbps)
http://www.multiupload.com/QSGY9ES8S9
Grato mais uma vez!
Muchas Gracias por este material.
Ótima banda! Valeu!!! =]
hardline foda
gostei deste cd..
o 1º é muitissimo melhor, mas este é bom tb..
na verdade to ouvindo a discografia do hardline e to feliz por poder colocar as resenhas daqui junto com os CDs..
valeu..
banda foda, adoro.
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