Seguindo na onda das grande bandas do underground brasileiro, aqui está uma das maiores: o MQN. Surgida no que daqui pra frente chamaremos de Goiânia Rock City, no ano de 1997, o grupo conquistou seu espaço com um rock 'n' roll bêbado, cru e inconsequente.
Nos anos 2000, o MQN, que já era uma referência local, passou a percorrer os principais festivais independentes do país, se tornando uma força alternativa nacional. Fez três turnês internacionais, duas pelos EUA e uma pela Argentina. Já dividiram palco com gente como Mudhoney, Deep Purple, Nebula, Sepultura, Sérgio Dias e Buzzcocks, entre outros. O vocalista Fabrício Nobre é um dos responsáveis pela Monstro Discos, importante gravadora independente que trabalha com vários grupos underground.
O som do MQN é bastante característico: instrumental pesado e vocais rasgados para formar um hard rock ligado às grandes bandas da década de 70 (principalmente o AC/DC), mas seco, enérgico e garageiro. A influência stoner é latente, principalmente na vertente mais insana e pioneira do gênero, como é o caso do Fu Manchu. As bandas de proto-punk e garage rock dos anos 60, como MC5, também marcam a sonoridade do MQN. Aqui, nesse Badass Rock And Roll, o hard é bem mais explorado. A temática só se volta a coisas como bebida e putaria. Como diz a banda: "Listen loud and have a beer".
Nos anos 2000, o MQN, que já era uma referência local, passou a percorrer os principais festivais independentes do país, se tornando uma força alternativa nacional. Fez três turnês internacionais, duas pelos EUA e uma pela Argentina. Já dividiram palco com gente como Mudhoney, Deep Purple, Nebula, Sepultura, Sérgio Dias e Buzzcocks, entre outros. O vocalista Fabrício Nobre é um dos responsáveis pela Monstro Discos, importante gravadora independente que trabalha com vários grupos underground.
O som do MQN é bastante característico: instrumental pesado e vocais rasgados para formar um hard rock ligado às grandes bandas da década de 70 (principalmente o AC/DC), mas seco, enérgico e garageiro. A influência stoner é latente, principalmente na vertente mais insana e pioneira do gênero, como é o caso do Fu Manchu. As bandas de proto-punk e garage rock dos anos 60, como MC5, também marcam a sonoridade do MQN. Aqui, nesse Badass Rock And Roll, o hard é bem mais explorado. A temática só se volta a coisas como bebida e putaria. Como diz a banda: "Listen loud and have a beer".
Destaques para "Come Into This Place Called Hell", "Got This Thing On The Move", "Let It Rock", "Hard Times" e "My Baby Sold Her Heart To The Devil".
Enfim, MQN é uma espécie de mito do underground brasileiro. Rock 'n' Roll espontâneo, direto. Não esqueça de prestigiar a banda se curtir, e continuem sugerindo novos grupos.
Enfim, MQN é uma espécie de mito do underground brasileiro. Rock 'n' Roll espontâneo, direto. Não esqueça de prestigiar a banda se curtir, e continuem sugerindo novos grupos.
01. Come Into This Place Called Hell
02. Let It Rock
03. Cold Queen
04. Heart Of Stone
05. Hard Times
06. Hot 'N' Nasty
07. My Baby Sold Her Heart To The Devil
08. Money's So Good
09. Got This Thing On The Move
10. Red Pills
Fabrício Nobre - vocais
CJ - guitarra
Gustavo Vazquez - baixo
Miranda - bateria
Myspace - Tramavirtual - Blog
9 comentários:
http://www.4shared.com/file/TDTmwxGU/MQN_-_Badass_Rock_And_Roll_-_J.html
baixando e analisando...
valeu pelo post!!
Rock N' Roll cru, direto, sem firulas ... :)
iniciativa muito boa cara... tow ficando impressionado com a quantidade de bandas boas q tbm temos no Brasil. E como indicação, fica a banda "Los Porongas"... se puder fazer um post deles... vlw
aeee! Parabéns pela iniciativa em trazer a MQN à combe... Fico feliz e além do mais, sou Goiana :D
Os caras mandam muito bem ao vivo também.
É impressionante como tem coisa boa que não sai na mídia.
Muita banda boa aqui pô!!
O problema é que brasileiro é preguiçoso e só conhece o que a midia lhe enfia goela a baixo!!!
Valeu pelo post!!!
\m/ \m/ \m/
Sou suspeita a falar da banda, já que Gustavo é meu amigo de anos...E realmente, temos tanta coisa boa que não vai para a mídia. Uma pena.
Valeu. Há tempos procurava por esse disco...
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