Após a exclente repercussão obtida com "Stick It To Ya" (confiram a postagem sobre o mesmo clicando AQUI), tanto em vendas quanto em turnê, o Slaughter decidiu lançar o segundo álbum de sua carreira. Em abril de 1992, o quarteto jogou "The Wild Life" nas prateleiras. As diferenças com seu antecessor são notáveis - se a diferença entre o debut e o trabalho com o Vinnie Vincent Invasion são gritantes, aqui a coisa diverge mais ainda. E pra melhor.
"The Wild Life", num âmbito geral, apresenta mais maturidade e consistência. Seu antecessor, apesar de muito bom, tem a presença de alguns fillers, agora um fator ausente. Com uma leve porém decisiva dose de peso nos riffs e nas harmonias, o álbum se distanciou um pouco do Hard Rock oitentista e imprimiu maior personalidade nas composições, novamente chefiadas pela dupla Mark Slaughter e Dana Strum.
Vale destacar como o guitarrista Tim Kelly e o baterista Blas Elias fizeram a diferença na bolacha. A execução nas seis cordas e as linhas de bateria demonstram mais brilho, precisão e criatividade. Ambos não assinaram nas composições mas não fizeram feio onde se responsabilizaram a aparecer. Dana Strum ainda mantém suas linhas de baixo muito bem feitas e destacadas, e Mark Slaughter, como sempre, se destaca dos demais pela sua incrível potência vocal - mais moderada em "The Wild Life" e mais um ponto positivo, consequentemente.
"The Wild Life", num âmbito geral, apresenta mais maturidade e consistência. Seu antecessor, apesar de muito bom, tem a presença de alguns fillers, agora um fator ausente. Com uma leve porém decisiva dose de peso nos riffs e nas harmonias, o álbum se distanciou um pouco do Hard Rock oitentista e imprimiu maior personalidade nas composições, novamente chefiadas pela dupla Mark Slaughter e Dana Strum.
Vale destacar como o guitarrista Tim Kelly e o baterista Blas Elias fizeram a diferença na bolacha. A execução nas seis cordas e as linhas de bateria demonstram mais brilho, precisão e criatividade. Ambos não assinaram nas composições mas não fizeram feio onde se responsabilizaram a aparecer. Dana Strum ainda mantém suas linhas de baixo muito bem feitas e destacadas, e Mark Slaughter, como sempre, se destaca dos demais pela sua incrível potência vocal - mais moderada em "The Wild Life" e mais um ponto positivo, consequentemente.
A repercussão não foi a mesma da estreia, mas foi boa. Apesar de atingir a 8ª posição nas paradas norte-americanas (seu antecessor obteve a 18ª), as vendas de "The Wild Life" foram mais mornas, conquistando discos de ouro nos Estados Unidos e Reino Unido, além de repetir o feito de ganhar disco de platina no Canadá. "Days Gone By" chegou ao Top 10 dos charts roqueiros e obteve single de ouro, enquanto "Real Love" chegou à 69ª posição das paradas gerais.
Mesmo com o terreno menos fértil para os grupos de Hard Rock, a trupe não deixou a desejar em termos de venda, e o mais importante: a qualidade não diminuiu em nenhum momento. Os destaques vão para as já citadas baladas "Days Gone By" e "Real Love", para a excelente faixa-título, para a imponente "Reach For The Sky" (melhor do disco) e para a divertida "Dance For Me Baby". Mas há de se reiterar que não há um filler sequer por aqui. No mais, "The Wild Life" é um álbum de Hard Rock de qualidade e coerência ímpares. Garante a diversão.
Mesmo com o terreno menos fértil para os grupos de Hard Rock, a trupe não deixou a desejar em termos de venda, e o mais importante: a qualidade não diminuiu em nenhum momento. Os destaques vão para as já citadas baladas "Days Gone By" e "Real Love", para a excelente faixa-título, para a imponente "Reach For The Sky" (melhor do disco) e para a divertida "Dance For Me Baby". Mas há de se reiterar que não há um filler sequer por aqui. No mais, "The Wild Life" é um álbum de Hard Rock de qualidade e coerência ímpares. Garante a diversão.
01. Reach For The Sky
02. Out For Love
03. The Wild Life
04. Days Gone By
05. Dance For Me Baby
06. Times They Change
07. Move To The Music
08. Real Love
09. Shake This Place
10. Streets Of Broken Hearts
11. Hold On
12. Do Ya Know
13. Old Man
14. Days Gone By (Acoustic Instrumental Version)
Mark Slaughter - vocal, guitarra, violão, teclados, piano, sintetizadores
Tim Kelly - guitarra, violão, backing vocalsDana Strum - baixo, backing vocals
Blas Elias - bateria, backing vocals
(Links nos comentários - links on the comments)
by Silver
12 comentários:
Slaughter - The Wild Life [1992]
Link:
http://bit.ly/ich8SR
Muito melhor que o debut. E, talvez, o melhor disco deles.
Cara, o q é esse vídeo da Out for Love? Muito foda!
E caro Drag, o The Wild Life é o melhor disco do Slaughter.
Ótima postagem!
Boa!
Slaughter e Strum sacanearam Vinnie Vincent... kkkkkkk
Bom disco!
O único disco que eu não conheço do Slaughter é o Back to Reality. Por isso disse "talvez", hehe.
Até onde eu conheço, o The Wild Life é o melhor disparado, mesmo tendo muita coisa foda nos outros discos: Burnin' Bridges (a melhor do debut), Searchin' (lembra The Cult), Breakdown N' Cry (a melhor balada depois de Days Gone By), Tongue in Groove...
Lembrando que tem uma versão do The Wild Life que traz como bônus um puta Bluesão, que quando eu conheci achei até que fosse cover, mas é de autoria deles mesmo. Pra quem quiser conferir, eu upei aqui: http://www.mediafire.com/?c3fwki0agq8hwlf
Esse disco é um tezão , a única coisa que eu não gosto é que ele é ,ais baixo que os outros devido parte da produção e mixagem ter sido feita pelo Danna, dá para ver que nos discos posteriores a este ele melhorou muito a técnica de mixagem . O único disco que eu não gosto muito é o Back to Reality que é excelente , mas foge do estilo da banda e é sem o Tim Kelly mas com o excelente Blando na guitarra que toca na banda do Vince Neil também, na boa não tem dico ruim do Slaughter. Valeu Silver!!!
Esse disco é um tezão , a única coisa que eu não gosto é que ele é ,ais baixo que os outros devido parte da produção e mixagem ter sido feita pelo Danna, dá para ver que nos discos posteriores a este ele melhorou muito a técnica de mixagem . O único disco que eu não gosto muito é o Back to Reality que é excelente , mas foge do estilo da banda e é sem o Tim Kelly mas com o excelente Blando na guitarra que toca na banda do Vince Neil também, na boa não tem dico ruim do Slaughter. Valeu Silver!!!
um dos melhores discos que já tive o prazer de ouvir. só discordo quanto ao melhor álbum da banda. acho que não é surpresa pra ngm, mas prefiro o debut, que está a frente por muito pouco desse segundo trabalho... muito bom!
Grande banda! Acho que esse disco nunca ouvi.
Slaughter é com certeza uma das maiores bandas da fase do Hair Metal! E até por questão sentimental eu não consigo escolher entre esse ou o debut, amo os dois! hsuahushau
Very Good !!! Puta POST !!! THANX !!!
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